Magenta: Coletiva da Primavera

Lucy Costa, Fernando Góis Moço, Dulce Menezes, Fernanda Soares, Hermínia Veríssimo, Teresa Vilar e Zita Dantas.

Esta exposição foi inaugurada no passado sábado e apresenta trabalhos nas áreas de pintura, fotografia e escultura com expressões artísticas diferenciadas que constroem cenários de sonhos e de realidades que emocionam e despertam o imaginário mais intimista. 

Estão representados dezanove associados da Magenta nesta exposição, que poderá ser visitada até ao dia 19 de abril.

Conceição Ruivo lançou livro e inaugurou exposição

No passado sábado Conceição Ruivo procedeu, no auditório do Museu Municipal, ao lançamento do seu livro sobre o Alqueidão, de onde é natural, intitulado “Laranjas do meu quintal”, com prefácio de António Augusto Menano. 

De seguida foi inaugurada uma exposição retrospetiva dos 45 anos da artista plástico que contou com a presença de dezenas de alqueidanenses.

Figueirense expressionista expõe ‘Dripping’

Está patente até 14 de abril, na sala Zé Penicheiro do CAE, a exposição “Dripping” do jovem figueirense António André. 

Exterioriza a sua arte através de uma reflexão individual, subjetiva, privilegiando o mundo interior, espelhando, pintando o que viu da maneira que sente.

Caricaturas de Bernardino Machado

Exposição documental, no Museu Municipal Santos Rocha, de caricaturas de Bernardino Machado publicadas em vários periódicos humorísticos de finais do séc. XIX e da primeira metade do século XX, da autoria de alguns dos mais consagrados caricaturistas da época – Rafael Bordalo Pinheiro, Jorge Colaço, Leal da Câmara, Silva e Sousa, Francisco Valença, Stuart Carvalhais, Amarelhe, Jorge Barradas, entre outros. Até 27 de abril, com entrada gratuita. 
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 As caricaturas estão agrupadas em 5 períodos: 

• 1892-1902 - Deputado e ministro monárquico. 

• 1903-1910 - Propagandista republicano. 

• 1911-1915 - Governante republicano. 

• 1917-1919 | 1927-1939 - Exilado político. 

• 1921-1926 - Governante republicano.

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Entretanto, o Serviço Educativo do Museu Municipal realizou nesta 4ª feira a segunda edição do workshop de iniciação à caricatura, orientado pelo artista plástico João Ricardo Pinho da Cruz. 

 “Caricaturar” contou, desta vez, com a presença de uma dúzia de participantes, alunos da Universidade Sénior da Figueira da Foz, interessados nesta forma particular de desenhar, que exige uma observação atenta da pessoa a retratar, de forma a poder exagerar aquilo que a torna diferente das outras. 

Esta atividade complementou a exposição “A Preto e Branco – Desenho e Caricatura da Coleção do Museu Municipal”, ainda patente neste espaço cultural, e ao longo de cerca de 2 horas foram produzidos diversos trabalhos, alguns deles de qualidade assinalável. 

Próximo workshop será a 27 de abril, complementando a exposição “Caricaturas de Bernardino Machado”, organizada pelo Museu Bernardino Machado, Vila Nova de Famalicão.

No Dia da Mulher inaugurada a exposição “Mulher”

Na galeria Aguarela da Associação da Amizade e das Artes Galego Portuguesa foi inaugurada no passado dia 8 de março, Dia Internacional da Mulher, uma exposição de escultura e fotografia subordinada ao tema “Mulher”. 

Escultura de Bernardino Morgadinho e de Graça Patrão, e fotografia de António Ramos, Conceição Ruivo, João Valentim, José Rasquinho e Mimi Veríssimo.

O Cuquedo chegou ao Museu!

Magenta no hospital, na LeiriArtes e na sua galeria

A segunda edição da “Solidarte” foi inaugurada na passada segunda-feira, 4 de março, no Canto das Artes da Galeria de Solidariedade no Hospital da Figueira da Foz, com obras de pintura dos artistas plásticos Armando Pedro e Teresa Vilar. Trata-se de um projeto que resulta de uma parceria entre a Magenta, a Liga dos Amigos do HDFF e o Hospital da Figueira da Foz. Nesta exposição, patente até ao dia 14 de abril, Armando Pedro, natural de Coimbra, apresenta pinturas que retratam a Figueira da Foz, Coimbra e Góis numa linguagem realista e impressionista ou na conjugação de ambas. Já Teresa Vilar, natural de Braga, expõe pintura abstrata com paisagens de cor, através de traços serenos e gestos ondulantes, pontuados por pormenores delicados que nos fazem divagar por cenários imaginados. A Magenta leva assim a arte ao hospital, proporcionando momentos de descontração para pacientes, acompanhantes e visitantes, colocando a arte ao serviço do bem-estar. Na inauguração, os presidentes das duas associações e os membros do Conselho de Administração do Hospital da Figueira da foz foram unânimes em considerar que as exposições ali realizadas permitem aproximar a arte do cidadão, sendo frequente ver que as pessoas que passam por aquele espaço param para contemplar as pinturas em exposição.

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Também na divulgação da arte junto do cidadão, a Associação Magenta participou na Leiriartes - Feira de Artes, organizada por um grupo de artistas de Leiria que decorreu no antigo mercado de Sant'Ana, nos dias 2 e 3 de março e onde estiveram expostas obras de pintura de vários associados versando as diversas temáticas e diversos tipos de expressão tais como realismo, impressionismo e abstracionismo.

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Paralelamente, no sábado dia 2 de março foi inaugurada a exposição "Miscelânea" de Manuela Fernandes na Galeria Magenta na Av 25 de Abril. A sua pintura inspirada na conjugação de cores oferece uma nova visão a partir da realidade objetiva e poderá ser visitada até dia 22 de março.

Origami no Museu e Bolas de Gelo no Plaza D’Art

Workshop de Origami Oru+kami = dobrar papel, a 9 março no Museu Municipal Santos Rocha, das 15h00 às 17h30. 
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Origami é a arte tradicional e secular japonesa de dobrar papel, sem cortar e colar, obtendo representações de seres e objetos. 

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Por sua vez a exposição de fotografia “Bolas de Gelo”, de António Ramos Silva, presente no PlazaD’Art, retrata algumas formas de origami e é complementada com eles. Maria João Vaz associa-se a este projeto propondo uma oficina de origami no Museu Municipal. Inscrições até 7de março (max.10 - min. 5); preço: 2 €.

Fotografia: Exposição "New Found Land" no CAE

O Centro de Artes e Espectáculos da Figueira da Foz informa que está patente até 31 de março, na Sala Afonso Cruz, a exposição de fotografia "New Found Land", de Luís Miguel Monteiro.

Luís Miguel Monteiro nasceu em Águeda, em 1975. Cresceu em São João da Madeira e vive em Coimbra. Tem desenvolvido trabalho em fotografia, associado à construção da memória.

Portugal foi o último país europeu a utilizar navios à vela numa frota comercial, o último a pescar bacalhau à linha, ao largo da Terra Nova e da Gronelândia. Cada navio transportava botes – ou doris –, arriados para pescar e tripulados por um pescador só. 

A título oficial, a pesca longínqua era apresentada como um legado dos descobrimentos. A bordo do navio, o alojamento era exíguo, a alimentação repetitiva, a água doce racionada e a disciplina férrea. Ao embarcar no dori, cada pescador teria de pescar em condições difíceis, durante longas horas, vivendo o risco de não regressar. Estava dispensado do serviço militar quem completasse sete campanhas. Apesar de tudo, era possível experimentar uma liberdade dura, uma aventura perigosa, e gostar genuinamente. Pescar era também experimentar um processo de descoberta, uma transformação do modo de ver e de sentir. 

Foi construído um imaginário coletivo, com base em relatos de pescadores e objetos que sobreviveram ao fim da pesca à linha.

Os Museus do Concelho da Figueira da Foz na Bolsa de Turismo de Lisboa