O Centro de Artes e Espectáculos da Figueira da Foz informa que estará patente na Sala Afonso Cruz, de 3 a 28 de Novembro, a exposição de fotografia de Paulo Magalhães intitulada “Partir, Chegar, Partir”, numa iniciativa da Administração do Porto da Figueira da Foz.
A descoberta do “mar português” foi a condição imposta para manter o direito a “uma nesga de terra debruada de mar” e o pressuposto de uma existência permanentemente negociada. A nossa condição implica partir, chegar e partir...
Este ritual de profundo simbolismo repete-se de forma oculta para lá dos muros dos nossos portos. Com novas cores, novos instrumentos de carga, novas mercadorias; onde tudo parece novo, no fundo apenas existe uma diferença: hoje, não é pelos portos que chegam as notícias do outro lado do mundo...
Por isso, sentir a azáfama do Porto da Figueira da Foz é perceber o valor de gestos intemporais, sem ânsia da expectativa de uma notícia...
A descoberta do “mar português” foi a condição imposta para manter o direito a “uma nesga de terra debruada de mar” e o pressuposto de uma existência permanentemente negociada. A nossa condição implica partir, chegar e partir...
Este ritual de profundo simbolismo repete-se de forma oculta para lá dos muros dos nossos portos. Com novas cores, novos instrumentos de carga, novas mercadorias; onde tudo parece novo, no fundo apenas existe uma diferença: hoje, não é pelos portos que chegam as notícias do outro lado do mundo...
Por isso, sentir a azáfama do Porto da Figueira da Foz é perceber o valor de gestos intemporais, sem ânsia da expectativa de uma notícia...
Sem comentários:
Enviar um comentário