Foram inauguradas duas exposições no Centro de Artes e Espectáculos de certo modo interligadas entre si.
Primeiro, na sala do 1º andar, foi inaugurada a exposição de Rik Lina “Constelação Rikliniana”, com a presença de inúmeros convidados entre os quais muitos artistas, e a apresentação feita pelo vereador António Tavares ao qual se juntou, minutos depois, o presidente da edilidade figueirense João Ataíde.
A obra plástica do pintor de Amesterdão, Rik Lina (1942) apresenta mundos paralelos baseados em ambientes naturais, vegetais e animais através de composições complexas. Buscando por correspondências dentro dos espaços selvagens naturais, como desertos, florestas tropicais, recifes coraliários assim como os seus “lugares mentais”, Rik instalou o seu atelier no Cabo Mondego atraído pela configuração agreste da costa, assim como pelas “lagunas” tidais no seio das formações geológicas. Aqui ele encontrou fontes úteis à inspiração para as suas novas descobertas, expandindo a sua “constelação rikliniana” através da produção criativa de pinturas plenas de cores em formatos de grandes dimensões utilizando as técnicas dos óleos, acrílicos e guaches.
Exposição até Dezembro e com entrada gratuita.
Já na Sala Afonso Cruz, e até 01 de Novembro estará patente a exposição “DEBOUT SUR L’OEUF” - EDIÇÕES SURREALISTAS, de Miguel de Carvalho. “DEBOUT SUR L’OEUF” (DSO) é um lugar de reencontros, pondo frente a frente as motivações dos que fazem do seu modo de vida a liberdade, o amor e a poesia. DSO nasceu no Cabo Mondego e colabora com surrealistas do movimento/grupo criado em torno de Breton, portugueses e internacionais, centrando a sua actividade na produção editorial e organização de exposições internacionais de surrealismo. Porque surrealismo é aventura colectiva, DSO criou o núcleo de criação artística colectiva (“the cabo mondego section of portuguese surrealism”). DSO não disserta nem discute, dá a conhecer obras e ideias necessárias ao seu entendimento e difusão.
Nesta mostra, apresenta-se parte do espólio icono-bibliográfico e epistolográfico de DSO, assim como o número inaugural da primeira revista-objecto surrealista portuguesa.
Primeiro, na sala do 1º andar, foi inaugurada a exposição de Rik Lina “Constelação Rikliniana”, com a presença de inúmeros convidados entre os quais muitos artistas, e a apresentação feita pelo vereador António Tavares ao qual se juntou, minutos depois, o presidente da edilidade figueirense João Ataíde.
A obra plástica do pintor de Amesterdão, Rik Lina (1942) apresenta mundos paralelos baseados em ambientes naturais, vegetais e animais através de composições complexas. Buscando por correspondências dentro dos espaços selvagens naturais, como desertos, florestas tropicais, recifes coraliários assim como os seus “lugares mentais”, Rik instalou o seu atelier no Cabo Mondego atraído pela configuração agreste da costa, assim como pelas “lagunas” tidais no seio das formações geológicas. Aqui ele encontrou fontes úteis à inspiração para as suas novas descobertas, expandindo a sua “constelação rikliniana” através da produção criativa de pinturas plenas de cores em formatos de grandes dimensões utilizando as técnicas dos óleos, acrílicos e guaches.
Exposição até Dezembro e com entrada gratuita.
Já na Sala Afonso Cruz, e até 01 de Novembro estará patente a exposição “DEBOUT SUR L’OEUF” - EDIÇÕES SURREALISTAS, de Miguel de Carvalho. “DEBOUT SUR L’OEUF” (DSO) é um lugar de reencontros, pondo frente a frente as motivações dos que fazem do seu modo de vida a liberdade, o amor e a poesia. DSO nasceu no Cabo Mondego e colabora com surrealistas do movimento/grupo criado em torno de Breton, portugueses e internacionais, centrando a sua actividade na produção editorial e organização de exposições internacionais de surrealismo. Porque surrealismo é aventura colectiva, DSO criou o núcleo de criação artística colectiva (“the cabo mondego section of portuguese surrealism”). DSO não disserta nem discute, dá a conhecer obras e ideias necessárias ao seu entendimento e difusão.
Nesta mostra, apresenta-se parte do espólio icono-bibliográfico e epistolográfico de DSO, assim como o número inaugural da primeira revista-objecto surrealista portuguesa.
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